sim, tive que me proteger. afinal, quão grande foi aquela visão!
afundei minhas mãos no escuro.
e, em meus olhos, um som amarelo-esbranquiçado zunia forte, muito forte.
numa bifurcação, encontrei um guardião alado.
ele pendia para o leste, me dizendo que a direção não era correta.
finalmente encontrei um portal.
de longe, o fogo iluminava o chão
e as paredes laterais daquele gigante corredor se fechavam em forma de espada.
era o fim da linha.
mas aquele olho,
aquele olho que se partia, me observava por entre os galhos.
era um intenso e muito grave branco
amarelado
aquele esbranquiçado.
trocamos pupilas.
e, na esquina daquela floresta, coloquei meus fones.
me teletransportei.
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